18 Abr Pe. Mário Abel da Costa Duarte
Diga-nos o seu nome, idade, a paróquia de onde é natural e qual o seu atual trabalho pastoral.
Mário Abel da Costa Duarte. Natural da paróquia de Airães-Felgueiras. Atualmente Pároco de Guilhufe e Duas Igrejas (Penafiel)
Qual o seu livro preferido da Bíblia?
1ª Carta de São João
Que pessoa viva mais admira?
A minha mãe.
Qual é a sua ideia de felicidade?
Felicidade é um acolher cada dia com o que ele tem.
Trace, brevemente, os momentos mais marcantes nos seus 25 anos de ministério sacerdotal.
O início do múnus de Pároco; as várias experiências e locais por onde passei; os contatos com as realidades de missão dentro e fora da Diocese; a relação com os Bispos.
Qual o seu passatempo preferido?
Montanhismo.
Conte-nos, brevemente, o caminho que o levou ao seminário.
Desde criança senti o chamamento…Cuidei dessa “voz interior”. Tive um pároco que rezava pelas vocações e apelava a que se dessem respostas… Aos 17 anos abri o coração, primeiro ao Pároco e à Mãe.
Que talento mais gostaria de ter?
Talento musical.
Se alguém lhe pedisse para identificar algumas coisas (3 a 5) que o ajudaram a viver estes 25 anos de sacerdócio, o que responderia?
Os Sacramentos; a relação de amizade e com os sacerdotes e religiosos(as); a oração; a espiritualidade e a piedade.
Qual é o seu lema de vida?
Tornar-me simples.
O que mais admira em Jesus?
A Sua Misericórdia!
O que mais valoriza nos seus amigos?
A atenção e prontidão.
Que pessoa teve o papel mais importante na sua fé e na sua vocação?
O Pároco de Batismo, até à Ordenação.
Qual é a característica que menos aprecia nos outros?
Hipocrisia.
Qual a característica que mais aprecia nos outros?
Bom humor.
Qual o maior desafio da Igreja, neste tempo?
Ser Igreja no nosso HOJE!
Qual é o seu livro, filme e música de eleição?
Livro: Meditações sobre a Fé.
Filme: Sensibilidade e bom senso.
Música: Gabriel’s Oboe.
Quem são os seus artistas favoritos?
Amália; Eduardo Verastegui.
Como gostaria de morrer?
Como vivi. Consciente da partida e preparado.
Imagine que poderia fazer uma única pergunta a Deus. Qual seria?
Porque é que nunca me fizeste perder a fé a esperança e a caridade?